sábado, 20 de novembro de 2021

Que Deus proteje a humanidade?

Que divindade proteje a humanidade?

Em 09/10/21, o Sol ejeta uma enorme massa coronal (bilhões de toneladas de plasma), de nível 6 ou moderado, e cujos requícios vieram atingir a Terra, de "raspão"em 12/10/21. A NASA comunica o fato em 13/10/2021. Não houve grandes consequencias, já que a ejeção foi na direção oposta ao nosso planeta, o que "salvou" o destino da humanidade. 

Por isso, agencias espaciais diversas querem monitorar de perto o Sol para prevenir o colapso total da infraestrutura elétrica contruída e garantir a manutenção dos serviços essenciais.

A sonda SOHO está em órbita em torno do Sol desde 1995, muito além da projetada vida útil de 2 anos.

Será substituída em março de 2022  (este mês ela já atinge aproximação com o Sol) pela sonda "solar orbiter" ou SOLO que estudará a heliosfera e os polos solares, Estará alem da órbita de Mercúrio, muito mais próxima que a SOHO chegou.

Isto nos avisa: somos um planetinha frágil e somente com uma proteção divina podemos "escapar" de tal infortúnio.


segunda-feira, 5 de julho de 2021

PRIMEIRA EXPLOSÃO DO CICLO 25

 Sábado, final da manhã de 03/07/2021: ocorre a primeira explosão do tipo "X 1,5 do ciclo nº 25. com a emissáo de energia contra a Terra  e que teria iniciado uma mudança do campo magnético terrestre, iniciando uma inversão dos polos magnéticos. Um pulso de raios X ionizou o topo da atmosfera terrestre e afetou as transmissões em ondasw curtas sobre o oceâno Atlântico na faixa dos 30 Mhz.

Vejam o texto abaixo:


Ou seja, uma explosão dessas (que ainda pode se repetir com mais intensidade) poderá afetar o progresso obtido pelo uso massivo da tecnologia e, como já discutido, nos levar para a idade das cavernas (ou no máximo, da do carvão). Mas a atividade execepcional pode ativar o tectonismo, tornando os vulcões mais ativos, expelindo mais gases sulfurosos (aerosóis) e forçando uma leve retração das temperaturas da atmosfera superior, afetando o clima terrestre como um todo. Isto poide significar que invernos podem ser mais longos e rigorosos que o normal, provocando quebra de safras, alterações pluviométricas em algumas regiões (secas ou inundações) afetando o modo de vida das populações atingidas e ecossistemas. Não é ser profético. Apenas se faz uma suposição. Soimente o tempo dirá se estaremos errados ou não.

domingo, 4 de julho de 2021

CICLO SOLAR 25 JÁ INICIOU

 Desde dezembro de 2019 que o Sol entrw no 25º ciclo solar, que terpa pico de atividade maxima em julh de 2025, a exatamente daqui a 4 anos. Um sinal de que o Sol está saonda da camaria à a observação das primeiras manchas solar4es na superfpicie, o que indica atividade em andamento. Muita energia é acumulada nos campos magnéticos acima desta manchasm que podem expldir a quaçquer momento, despejando no espaço (e sobre a nossa Terra!) imensas quantidades de energia, que interferem nas rotinas cotidianaa e e afetam a humanidade como um todo.

A im,agem abaixo, feita pelo  indica p inicio do ciclo 25:


Já abaixo, uma imagem obtida por um observatório brasileiro das primeiras manchas:


Ainda é cedp ára se afirmar qual será o comportamento solar, mas se espera uma atividade3 intensa nos próximos anos, já que cada ciclo tem duração de 11 anos.

Vale frisar: uma descarga energética intensa é esperada, após o comportamento anômalo do Sol no útimo cilco, ainda "inexplicado", apesar da "visita de um orbe" que "lhe sugou" parte da energia (que a NASA não confoirma nem desmente!) e isto pode afetar a Terra.



sexta-feira, 30 de outubro de 2020

 Um cientista e professor de Análise de Sistemas Ambientais, dos Departamentos de Geografia das Universidades de Cambridge (Reino Unido) e de Masaryk (República Tcheca), viajou pelo mundo coletando amostras de mais de 9.000 árvores (algumas "fossilizadas") para construir uma visão sobre como o clima (e principalmente as temperaturas) se comportaram ao longo dos últimos 2000 anos e como o vulcanismo afetou o crescimento destas árvores. Este cientista de cidadania alemã, com 44 anos,   defendeu a Tese de doutorado "Reconstruções climáticas europeias de longo prazo a partir de anéis de árvores de alta elevação" em novembro de 2006 na Universidade de Berna (Suíça) com láurea "summa cum laude" e hoje é professor convidado da Universidade de Madrid ((Espanha) no Departamento de Astrofísica.

 O trabalho deste cientista alemão é o mais preciso ao representar as consequências climáticas, ambientais, humanas, econômicas e políticas ao longo da história, corrigindo as distorções de estudos semelhantes e anteriores. Ele cruzou as informações obtidas com os dados das amostras coletadas com outras amostras de geleiras milenares, principalmente nos Alpes Suíços, descobrindo que o vulcanismo reduziu as temperaturas médias globais devido à emissão de enxofre na estratosfera (que geram aerossóis de ácido sulfúrico, que por sua vez bloqueia a passagem da luz solar) afetando principalmente o hemisfério norte, e desta maneira, afetando os ecossistemas globais e as civilizações de então. Este alemão reconstruiu a linha de tempo histórica da civilização ocidental em função das grandes erupções vulcânicas e os efeitos nefastos destas sobre a evolução humana. Para tal utilizou uma técnica matemática conhecida como transformada de Hilbert para padronizar os ciclos de atividade solar. O resultado destes estudos pode ser visto através dos gráficos abaixo:


Este trabalho incorpora o Mínimo de Mauder:


Ele concorda que o aquecimento global está ligado à atividade humana e que as ultimas grandes erupções do século passado foram os vetores de um resfriamento global mais intenso, mas que atualmente, a intensidade do fenômeno provocado pelo vulcanismo pode não ser tão forte como se pressupõe. Como não está provado cientificamente se existe relação entre o vulcanismo com a atividade solar, está, por enquanto, descartada a hipótese da influência solar na atividade vulcânica no planeta. Porém, a atividade solar representada pelo aparecimento de manchas solares associadas à ejeção massiva de campos eletromagnéticos e de partículas dotadas de alta energia que interagem com a magnetosfera terrestre, é uma ameaça real â atual dependência tecnológica da eletricidade pela humanidade. Prever o comportamento do Sol passou ser o foco de cientistas e instituições mundo afora. Dentre estes, Sandra Chapman e seus colegas da Universidade de Warwick, no Reino Unido. Eles reuniram dados dos últimos ciclos solares desde 1818 e como o auxílio de uma técnica matemática conhecida como "transformada de Hilbert" para assim padronizar os últimos 18 ciclos da atividade solar já observados. Desde que começaram a ser medidos, já se passaram 24 ciclos solares. Estamos no 25º que se iniciou em dezembro de 2019 e o máximo deste ciclo está previsto para julho de 2025.

O resultado é um gráfico parecido com o desenho de um "relógio solar", como o apresentado abaixo:


O objetivo da equipe de Chapman é tentar prever os eventos solares desastrosos. Ela e outros observadores de 80 estações ao redor do mundo, desenhando o Sol diariamente e sempre no mesmo horário, bem como usando os mesmos materiais para manter a consistência dos dados coletados. Os desenhos são mensalmente enviados ao Centro de Dados Mundial para o Índice de Manchas Solares e Observações Solares de Longo Prazo (SILSO), do Observatório Real da Bélgica, já que os satélites artificiais tem uma vida curta. Entender o clima solar passou a ser uma preocupação mundial da qual o Brasil está de fora, já que em caso de uma tempestade atingir a Terra, nosso País será duramente afetado, embora o alerta que será emitido pelo satélite SOHO  dará mais ou menos 30 minutos para os E.U.A. e um seletor grupo de potências a acionar planos de ações emergenciais que tentarão salvar partes sensíveis das infraestruturas tecnológicas deles. Contamos tão somente com a sorte ou temos muita fé, já que se Desu é brasileiro, nada pode nos afetar.

sábado, 19 de setembro de 2020

O INICIO DO CICLO 25

 

 Está se aproximando o fim do ciclo solar 24.

 Veja abaixo:

 Possivelmente se dará no período compreendido entre dezembro/2019 e outubro/2020.

 O mínimo solar do ciclo que se finda apresentou uma superfície solar estranhamente limpa,

sem manchas solares visíveis, contrariando todos os cálculos.

 Foi muito diferente do pico máximo do mesmo ciclo, um evento de julho/2014, em que surgiram

diversas manchas solares.

 O Sol está abandonado gradualmente a inexplicável "calmaria" em que se encontra 

para ingressar num novo período de aumento gradual 

da atividade solar, rumando para o máximo solar do ciclo 25, que está  previsto para 2025.

 Prever com antecedência o que pode ocorrer com o Sol é uma questão de sobrevivência da 

atual civilização.

 Uma intensa atividade pode despejar contra todo o sistema solar uma enorme quantidade de matéria

e energia, que pode afetar satélites, redes de telecomunicações (pois intensificam a energia do 

cinturão de radiação externo do planeta atingindo os satélites artificiais), sistemas terrestres de 

geração e transmissão de energia elétrica, GPS ou mesmo afetar perigosamente os astronautas na 

Estação Espacial Internacional.

 Os cientistas preveem que o ciclo 25 será de pouca intensidade, pois eles notam uma queda gradual

de atividade desde o final do ciclo 23, lá na década de 1980. 

 Este silêncio solar deixou os astrofísicos sem explicações. 

 Em 2008, o físico David Hathaway (da NASA) achou normal que o ciclo 23 tivesse um mínimo com 

duração maior que a média histórica de 131 meses, considerando o que prevê os cálculos estatísticos e o 

desvio padrão de 14 meses.

 Ele lembrou que o Mínimo de Maunder (1645-1715, a chamada "Pequena Era do Gelo")

durou 70 anos. E foi a partir do séc. XVIII que o Sol, inexplicavelmente, retomou os ciclos de 11 anos.

 O Mínimo de Maunder permanece um mistério, tal como o atual ciclo que se acaba.

 E em 2008, Hathaway previu que em 2012 ocorreria um máximo solar, o que não se confirmou.

 Estas opiniões divergentes sobre a justificativa do comportamento irregular do Sol provocou um 

cisma entre os cientistas. Em 2008, 266 dos 366 dias ficaram sem manchas, tal como em 1901 e 1913,

quando esteve 311 dias "limpo" e "calmo". 

 O ciclo que iniciou em 1996 foi de pouca atividade em 2007.

 Em 2009 não foi diferente.

 Um estudo, feito pelo Centro Nacional de Pesquisa Atmosférica (NCAR) em conjunto com a Universidade de Michigan descobriu que em 2008 a Terra foi bombardeada com altos níveis de energia solar quando o Sol estava calmo e sem manchas solares. 

Pela imagem abaixo se vê como o vento solar nos protege dos efeitos das tempestades solares:

 Veja o gráfico abaixo:

                           [Imagem: David Hathaway, NASA/MSFC]

 A atividade solar protege o nosso Sistema Solar dos temidos raios cósmicos galácticos, que deixa em perigo os astronautas que estão fora do abrigo da atmosfera terrestre, além de aumentar o tempo de órbita do lixo espacial por falta de força de arrasto proporcionada pelo aquecimento da atmosfera exterior pelas intensas correntes elétricas formadas nas auroras boreais.. Desde o mínimo solar de 1996, o brilho do Sol caiu 0,02% no comprimento de onda da luz visível e 6% na onda ultravioleta.


 As grandes explosões de energia eletromagnética e de partículas geradas pelas tempestades solares e pelas ejeções de massa coronal podem prejudicar a vida  no nosso planeta.

 Pela relevância do problema foram lançadas várias sondas para monitorar o Sol, pois as partículas solares levam de 2 a 4 dias para atingir a Terra e estas sondas podem dar o larta com antecedência, dando tempo para os terráqueos se preparem de alguma forma, minimizando os efeitos do impacto destas tempestades.

O Sol já pode ser monitorado pelo celular. Basta baixar o app "3D Sun" no link 

3D Sun




sábado, 15 de agosto de 2020

Por que o SOL está tão calmo?

 Por que a NASA apagou o vídeo e porque  o Sol ficou "tão calmo"?

Após este estranho e inexplicável evento ocorrido em 11/03/2012 e capturado pela sonda solar SOHO e que a  midia nacional ignorou, nossa estrela passou a demonstrar um comportamento inesperado e anômalo: o ciclo 24, que era para estar com a máxima atividade em 2020, com muita ejeção de plasma e muitas manchas solares, está contrariando todas as teorias e previsões. 
Reportei isso em 2015, num post cujo link pode ser conferido em 



e indica que algo muito ruim se aproxima.
No web, felizmente, algo sobreviveu e ainda é pouco discutido.

Confiram em:

Previsão de tempestades solares feita com 24h de antecedência

Previsão de tempestades solares feita com 24h de antecedência: Uma tempestade solar desse tipo pode causar danos em toda a infraestrutura de energia e comunicações na Terra.
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