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** Uma explosão solar em 23 de julho de 2012 ejetou uma “nuvem de
plasma” com velocidade de 3.000 Km/s, considerada a mais violenta até 2014
registrada. Esta explosão cortou a órbita terrestre num ponto 7 dias antes do
nosso planeta passar pelo ponto de impacto, que se ocorresse, remeteria a
atual civilização para a era do carvão, no séc. 18!!!
Qual seria o efeito desse espetacular
evento?
Uma especulação: 2013 se tornou o quarto
ano mais quente desde 1880. A temperatura global aumenta sistematicamente há mais de um século, tendo
2010 como ápice. Europa teve primavera mais fria que a média, e Nordeste
brasileiro viveu pior seca em cinco décadas.
Concluindo:
Baseado em previsões atuais, sabemos que o pico da atividade solar do ciclo atual ocorrerá em maio de 2013. Os valores calculados mostram que o fluxo solar ficará entre 132 e 150 , com o máximo previsto de 100 manchas solares.
Baseado em previsões atuais, sabemos que o pico da atividade solar do ciclo atual ocorrerá em maio de 2013. Os valores calculados mostram que o fluxo solar ficará entre 132 e 150 , com o máximo previsto de 100 manchas solares.
Acompanhe a evolução do ciclo 24 no site:
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Se estas atividades vulcânicas afetam
significativamente o planeta, resfriando-o com aerosóis (gotículas de ácido sulfúrico) expelidos
na atmosfera, que lá permanecem por 2 anos, e há ciclos climáticos a cada 4000
anos aproximadamente, conclui-se que estamos nos aproximando de uma nova
mini-glaciação, se contarmos da última ocorrida no antigo império egípcio.
E o que provoca estes fenômenos na Terra?
A resposta está nas aparições de manchas
na superfície do Sol, que influenciam o núcleo e provocam a atividade vulcânica, tornando
cíclico o clima no planeta. Como o homem resgatou das profundezas o
carbono absorvido e incorporado à terra em milênios, esta desincorporação está
elevando a temperatura. Porém, se os 1500 vulcões despejarem material
naatmosfera, tal como ocorreu no passado, os aerosóis de ácido sulfúrico encobrirão
o Sol.
Isto provocará, apesar do efeito estufa,
uma queda significativa da temperatura. E poderemos, então, assistir e sofrer
com uma mini-glaciação.
Resta saber se esta glaciação irá ser
freada em sua intensidade, pelo efeito estufa.
PARA SABER MAIS:
SOCIEDADE BRASILEIRA DE FÍSICA (Ezequiel
EcherI; Nivaor Rodolfo RigozoI, II; Daniel Jean Roger
NordemannI; Luiz Eduardo Antunes VieiraI; Alan PrestesI;
Heloisa Helena De FariaI)
É isso aí!
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